A virada da saúde é um alerta à prevenção

O vereador Paulo Frange falou sobre a Virada da Saúde – uma lei de sua autoria – e que tem como propósito maior despertar a sociedade para a prevenção à Saúde, já que, hoje, está acostumada apenas a se tratar depois de doente. Lembrou que o dia 7 de abril foi o Dia Mundial da Saúde e também se iniciou na Cidade a 1ª Virada da Saúde.

Frange diz que hoje o SUS é um cartão de crédito para a doença e não para a saúde. Gasta-se muito com a doença e pouco com Saúde no Brasil e isso precisa mudar. Explicou que Saúde é muito mais que não estar doente, envolve bem-estar físico. Exemplificou: Quem perde o emprego, quem está preso ou quem não tem moradia, não está doente, mas também não tem saúde plena.

Falou que as pessoas não cuidam da saúde no geral e deu um exemplo simples: "Pouca gente sabe da sua carteira de vacinação” – e saber que vacinas tomou é algo importante, para ter controle sobre vacinas como a contra tétano e outras.
A falta de controle por meio da carteira de vacinação é um dos fatores que dificultam o cumprimento do calendário oficial dos adultos, que precisam estar atentos quanto as aplicações, as doses etc., para que o tratamento tenha continuidade e efeito.

O vereador Paulo Frange disse que, neste primeiro ano, a Virada da Saúde está tendo cerca de 403 atividades, acontecendo em todas as regiões da Cidade, e que, no ano que vem esse número será ampliado com maior envolvimento da sociedade, dos jovens, com eventos que vão esclarecer sobre assuntos diversos ligados à prevenção da Saúde em clubes, praças e escolas.
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Na ilustração, fac-símile de matéria do Diário de S. Paulo, de 08/abril/2015, com foto do vereador Paulo Frange, secretário de Saúde, José de Filippe e organizadores da Virada da Saúde.

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