Abertura do abril marrom 2019 na Câmara Municipal

ABERTURA DO ABRIL MARROM / 2019, NA CÂMARA MUNICIPAL 

O vereador Dr. Paulo Frange (PTB) organiza na Câmara Municipal de São Paulo eventos do Abril Marrom, com palestras sobre glaucoma e outros temas ligados à baixa visão e males da cegueira. 

Abril foi definido como o mês da campanha de conscientização sobre a importância da prevenção e combate às diversas causas de cegueira. Simbolizada pelo laço na cor marrom, seu objetivo é conscientizar a população e reduzir a incidência dos principais problemas de visão. Chamar a atenção para o tema é importante, pois a cegueira pode ser reversível e os males da cegueira são tratáveis ou preveníveis. 

A abertura do evento aconteceu no dia 02/04/19, no Salão Nobre da Câmara Municipal de São Paulo com a participação do vereador Dr. Paulo Frange e entidades organizadoras. Fizeram parte da composição da mesa, além do Dr. Paulo, Roberto Garcia – coordenador de projetos da USP – Projeto Escola do Futuro; Pedro Durães Serracarbassa, do Instituto Suel; Alexandre Tomio, também do Instituto Suel ; Ivan Cárceres – representando a Secretaria Municipal de Saúde; Caio Abujamra – presidente do Instituto e filho do Dr. Suel Abujamra, (já falecido), propositor da criação do Abril Marrom e o homenageado do evento. 

O vereador Dr. Paulo Frange (PTB), que apoia a organização da campanha, apresentou uma proposta para alterar a Lei no 16.434/2016, que estabeleceu o Abril Marrom na capital paulista, com o objetivo de ampliar as ações realizadas ao longo do mês. 

A intenção de Frange é integrar, durante o Abril Marrom, as secretarias municipais de Saúde, de Educação, da Pessoa com Deficiência e a de Desenvolvimento Econômico e Trabalho. “Destaco que a secretaria de Trabalho é importante para incluirmos pessoas com cegueira dentro das cotas. É possível uma pessoa cega estar no mercado de trabalho e executar uma atividade, dentro do que lhe é permitido”, defendeu Frange. 

O vereador afirmou que espera aprovar a proposta de ampliação do Abril Marrom ainda neste ano. “80% das pessoas cegas poderiam estar enxergando hoje, se tivessem detectado a doença precocemente. Por isso a nossa responsabilidade se multiplica”, concluiu o vereador. 

 


 

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