No dia do Enfermo, 11 de fevereiro, o Dr. Paulo Frange lembrou-se do protetor dos enfermos, São Camilo de Lellis e fez uma reflexão sobre esse santo da igreja católica, nascido em 25 de maio de 1550:
- "Quando falarmos dos nossos sentimentos e emoções, chamamos o coração e ele logo explica tudo". Lembra que as frases que envolvem sentimentos, sempre apelam ao coração, tais como:
“O coração está aberto”, “o coração está pequenininho”, “o coração está apertado”, “o coração está partido”, “o coração dele é de pedra”, “tem o coração duro”, “o coração está ferido”, “coração está sangrando”...
... Enfim, quando nós não conseguimos falar o que estamos sentido apelamos logo para o coração, e o deixamos falar!
São Camilo de Lellis falava do coração: 'Mais coração nas mãos', dizia.
Mas de que falava? De um lado, a manifestação da sensibilidade humana, a sensibilidade humana mistura-se com fraternidade, e se traduz por sensibilidade, pelo toque, pelo carinho. Este é o coração que Camilo buscou simbolizar. Nas mãos, o simbolismo da tecnologia, treinamento, qualificação, qualidade e eficiência no atendimento.
Dr. Paulo defende esse princípio: tratar o enfermo com sensibilidade, ou seja, colocar o "coração nas mãos". Na hora do tratamento, sentir e tocar o enfermo, afinal, a sensibilidade é parte da cura.
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