Lei sancionada de Paulo Frange protege os bebês de sequelas neurológicas



O vereador Paulo Frange teve aprovado em primeira discussão o Projeto de Lei (- PL 0633/2020) que Institui o Programa de Proteção Cerebral para Prevenção de Sequelas Neurológicas em Bebês, e que visa prover inovação e qualidade na assistência, segurança diagnóstica de vida do recém-nascido de alto risco.
 
Implantado, esse programa possibilitará as mais avançadas metodologias para avaliação neurológica, em tempo real, visando diagnóstico precoce e neuroproteção dos bebês e reduzirá, assim, de forma significativa, o número de recém-nascidos com sequelas neurológicas.
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- “Com certeza, será um marco na redução da mortalidade infantil do município, bem como redução da morbidade neonatal, representada clinicamente por paralisia cerebral, retardo mental, surdez, cegueira..., entre outros, que levam a tanto sofrimento, além do altíssimo custo no tratamento, já que demandará cuidados específicos para a vida toda”. Diz o Vereador.
 
O QUE SERÁ PRECISO
O programa, previsto na futura lei, deverá ser implantado através de equipe multiprofissional, protocolos de modelo de assistência estruturada e equipamentos adequados – através da telemedicina.
 
Os equipamentos das maternidades deverão possuir tecnologia avançada de deduplicação criptografada com banda de transmissão de dados entre os equipamentos das maternidades e o servidor central.  O modelo de assistência propõe implantação das seguintes metodologias: a) Hipotermia Terapêutica b) Vídeo- Eletroencefalograma em UTI associado à EEG de amplitude integrada
 
FALTA TRATAMENTO ADEQUADO
No Brasil, em um estudo com mil participantes, em 24 estados, mostrou que apenas 5 % dos bebês com asfixia recebem o tratamento adequado. Pela proposta do vereador Paulo Frange, com o uso da Telemedicina, será permitido transmitir o monitoramento cerebral desses bebês da UTI neonatal, para uma central 24 horas com especialistas. Uma vez diagnosticado a asfixia perinatal - falta de oxigênio no nascimento - a hipotermia terapêutica será implementada.
 
O vereador diz que “a proposta é integrar a rede das maternidades públicas – o que possibilitaria a São Paulo ser a primeira cidade do mundo a ter um programa dessa envergadura – o que poderia ser estendido a tantos outros municípios do País. É a tecnologia e a inteligência a serviço da vida!”

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