É preciso, portanto, continuar com a mobilização contra o mosquito aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por essas doenças. Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito.
A Secretaria Municipal da Saúde (SMS) de São Paulo confirma, de acordo com o boletim de casos de arboviroses (doenças transmitidas por vírus) da Coordenadoria de Vigilância em Saúde (Covisa), os 201 casos de dengue na cidade de São Paulo.
O número de casos da doença em 2018 chegou a 563.
A Covisa não registrou nenhum caso de pessoas que tenham contraído os vírus da zika e chikungunya, doenças também transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. Em relação à febre amarela, embora o vírus da forma silvestre da doença esteja em circulação conforme comprovou a contaminação de um macaco bugio no Jardim Botânico/ Parque Zoológico, não há nenhum caso confirmado de contaminação da doença em humanos.