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Por intermédio do mandato do Vereador Paulo Frange, os moradores da rua Armando Coelho Silva, na Casa Verde, solicitaram a reforma de guia e sarjeta na altura do nº 691 da via. Encaminhado à Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha, o pedido foi atendido recentemente. Veja imagens.
Começou nesta segunda-feira, 12 de julho, o "PPI 2021" (Programa de Parcelamento Incentivado de Débitos da Prefeitura de São Paulo), que oferece reduções de multas e juros para contribuintes quitarem débitos tributários e não tributários, inclusive os inscritos em Dívida Ativa, com o município.
Até o dia 29 de outubro deste ano, pessoas físicas e jurídicas com débitos ocorridos até 31 de dezembro de 2020, poderão aderir ao benefício, que permitirá o pagamento em até 120 meses com parcelas mínimas de R$ 50,00 para Pessoas Físicas e R$ 300,00 para Pessoas Jurídicas (atualizadas pela taxa Selic acumulada, aplicando-se 1% em relação ao mês de pagamento).
Toda negociação deverá ser realizada pela internet. Para fazer a adesão, acesse: ppi.prefeitura.sp.gov.br
O vereador Paulo Frange esclarece as principais dúvidas sobre o PPI 2021.
Confira as principais:
- Quais dívidas poderão ser incluídas no PPI 2021?
- Débitos tributários: ISS, IPTU, TFE, TFA, TRSS e ITBI.
- Débitos não tributários: multa de postura, preço público etc.
- Saldos de débitos de parcelamento em andamento, exceto débitos inclusos em PPI ainda em andamento.
Importante: Não poderão ser incluídos débito referentes ao Simples Nacional, multas contratuais ou débitos referentes à legislação ambiental.
Quais serão os benefícios para pagamento à vista no PPI 2021?
-Débitos tributários terão redução de 85% do valor dos juros de mora e de 75% da multa;
-Débitos não tributários terão redução de 85% do valor dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal.
- Quais serão os benefícios para pagamento parcelado no PPI 2021?
- Débitos tributários terão redução de 60% do valor dos juros de mora e de 50% da multa;
- Débitos não tributários terão redução de 60% do valor atualizado dos encargos moratórios incidentes sobre o débito principal.
- Forma de pagamento: a primeira parcela deverá ser paga por meio de Documento de Arrecadação Municipal (DAMSP). A partir da segunda, o pagamento deverá ser feito por débito automático em conta corrente, nos bancos conveniados com a Prefeitura Municipal de São Paulo.
O projeto de realizar o sonho da casa própria está mais próximo! Com voto favorável do Vereador Paulo Frange, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou em segunda e definitiva votação, o Projeto de Lei nº 390/2021, do executivo, que diminuirá o déficit de moradias na capital: Programa "Pode Entrar".
Famílias com renda bruta de até três salários mínimos poderão ser contempladas, desde que os beneficiários não sejam proprietários de outros imóveis nem tenham sido atendidos em qualquer programa habitacional de interesse social no Brasil.
Na fase inicial do projeto está previsto o investimento de R$ 1 bilhão para a construção de mais de 10 mil unidades habitacionais populares. Trata-se do maior investimento de um município em programas do tipo em todo Brasil, que deverá contemplar todas as regiões da capital paulista.
O texto agora segue para sanção do prefeito Ricardo Nunes.
Na manhã de hoje, terça-feira (26), o vereador Paulo Frange acompanhou o prefeito Ricardo Nunes durante imunização da auxiliar de enfermagem Michele Mayer de Oliveira da Silva, grávida de 29 semanas da Liz.
Moradora da Vila Nova Cachoeirinha, na zona norte, Michele integra um grupo de 652 gestantes e puérperas que receberam na capital a 1ª dose da vacina Oxford/AstraZeneca contra a Covid-19, e que já podem completar o esquema vacinal com o imunizante da Pfizer, conforme decisão aprovada pelo Governo do Estado de São Paulo, através do Programa Estadual de Imunização.
A Prefeitura realizará a busca ativa dessas mulheres, oferecendo maior conforto e comodidade durante o processo de vacinação.
Imagens: Marcelo Pereira / SECOM e assessoria de imprensa do vereador.
A tampa de um poço de visita havia sido furtada no cruzamento das ruas Ribeirão das Almas e Dalvo Mattos Deddeca, na Vila Palmeiras, próximo à Freguesia do Ó, na zona noroeste da capital. Após pedido encaminhado por morador daquela região ao gabinete do vereador Paulo Frange, a reposição da estrutura foi realizada na última semana pela Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha. O risco de acidentes aos motoristas e pedestres foi eliminado.
Na manhã desta terça-feira (20/07), o vereador Paulo Frange participou da inauguração do "Teia" Cachoeirinha.
Ao lado do prefeito Ricardo Nunes e demais autoridades da gestão municipal, Frange conheceu o novo "coworking" gratuito oferecido pela Prefeitura de São Paulo, através da ADESAMPA, da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo.
Localizado nas dependências do CCJ - Centro Cultural da Juventude, oferece espaço compartilhado para os empreendedores locais, com mesas de trabalho, computadores, acesso à internet e sala de reuniões, além de cursos e palestras dos mais variados temas do empreendedorismo, e encontros para promoção de networking e criação de redes locais de empreendedores.
O Teia Cahoeirinha funciona de 3ª a 6ª feira, das 11h às 17h, mediante agendamento através do link: https://linktr.ee/AdesampaTeia
Endereço: Av. Dep. Emílio Carlos, 3641 – Vila Nova Cachoeirinha
Contato: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou em segunda e definitiva votação, na Sessão Extraordinária de ontem, quarta-feira (14), o substitutivo do governo ao Projeto de Lei nº 446/2021, que permite a alienação e venda de áreas públicas da zona sul da capital para a iniciativa privada por meio de licitação.
As áreas localizadas na Avenida Professor Ascendino Reis, e na Rua Borges Lagoa, na Vila Clementino, onde hoje funciona o Hospital Edmundo Vasconcelos, que tem a concessão dos terrenos em vigência pelos próximos 38 anos, poderão ser vendidas e parte dos recursos serão destinados para investimentos na área da saúde. O texto aprovado ainda determina que o futuro comprador mantenha a destinação da área para atendimento à saúde.
De acordo com o vereador Paulo Frange, que votou favorável ao projeto, a área de mais de 24 mil metros quadrados deverá ser avaliada em mais de R$ 200 milhões. Por iniciativa de Frange, R$ 2,5 milhões deverão ser destinados para a aquisição de dois mamógrafos para deficientes e cadeirantes (1 equipamento para a Zona Norte e 1 para a Zona Leste).
CONFIRA A DESTINAÇÃO DOS RECURSOS
- R$ 30 milhões para o Hospital Central Sorocabana
- R$ 10 milhões para o Hospital Municipal Campo Limpo
- R$ 5 milhões para o Hospital do Servidor Público Municipal
- R$ 5 milhões para o Hospital Maternidade Vila Nova Cachoeirinha
- R$ 3,5 milhões para o Hospital Municipal Dr. Cármino Caricchio
- R$ 3 milhões para o Hospital Municipal DR. Arthur Ribeiro de Saboya
- R$ 2,5 milhões para o Hospital Prof. Dr. Waldomiro de Paula
- R$ 2 milhões para o Hospital Municipal Dr. Benedicto Montenegro
- R$ 1,5 milhão para o Centro de Controle de Zoonoses
- R$ 500 mil para o Hospital Municipal Dr. Ignácio Proença de Gouvêa
- R$ 500 mil para o Hospital Municipal de Ermelino Matarazzo
- R$ 10 milhões para a compra de equipamentos para a GCM (Guarda Civil Metropolitana)
Ontem, segunda-feira (12), o vereador Paulo Frange apresentou detalhes do Projeto de Lei nº 712/2020 - aprovado em primeiro turno com voto favorável do parlamentar - que institui o Programa de Intervenção Urbana (PIU) do Setor Central da Cidade de São Paulo.
O projeto deverá atrair mais de 200 mil novos moradores para os distritos da República e Sé, e o Setor Centro Metropolitano, que abrange total ou parcialmente os distritos do Brás, Belém, Pari, Bom Retiro e Santa Cecília – uma área de aproximadamente 21 milhões de metros quadrados, através de investimentos destinados para a construção de moradias populares para famílias de baixa renda.
Estão previstos ainda recursos que viabilizarão a recuperação de equipamentos públicos, restauração de patrimônios históricos e a realização de obras de infraestrutura naquela região.
O texto também revoga a Operação Urbana Centro, de 1997, sem prejuízo das intervenções já aprovadas, e transfere recursos remanescentes na conta da Operação Urbana para a área atual. Confira na íntegra o discurso do vereador.
Ontem, quinta-feira (8), foi aprovado em primeiro turno na Câmara Municipal de São Paulo, o substitutivo da Comissão de Política Urbana, Metropolitana e Meio Ambiente - presidida pelo vereador Paulo Frange - ao Projeto de Lei nº 723/2015, de autoria do poder executivo, que implanta a Operação Urbana Consorciada Bairros do Tamanduateí.
O vereador Paulo Frange votou favorável ao projeto e explicou que a Operação Urbana é fundamental para o desenvolvimento regional, com potencial de venda de Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPACS) de cerca de R$ 1,6 bilhões, dos quais 30% serão destinados para a construção de mais de 15 mil habitações de interesse social (HIS).
A Operação Urbana também prevê investimentos em equipamentos sociais e intervenções urbanísticas e ambientais no perímetro urbano do eixo do Rio Tamanduateí, que abrange bairros como Cambuci, Mooca, Ipiranga, Parque da Mooca, Vila Carioca e Vila Prudente.
Frange destacou que a Operação viabilizará o tratamento das inundações e macrodrenagem do rio, além da requalificação do viário, oferecendo mais mobilidade urbana com mais oferta de transporte público e implantação de ciclovias. Doze novos parques inundáveis também estão previstos.
“Aprovada, a operação deverá triplicar a população local até 2040, oferecendo mais qualidade de vida e maior capacidade de geração de novos empregos e renda naquela região”, disse o vereador.
Após anos de espera, os moradores da rua Dom Aquino, na Cohab Jardim Antártica, tiveram uma solução definitiva para os transtornos provocados por uma mina d'água ali existente.
Era comum ver recicladores molhando papelão ou pessoas lavando seus automóveis no local. O espaço ficava sujo e dificultava a circulação de pedestres pela calçada e de carros e outras formas de transporte pela rua.
A questão foi resolvida após os moradores procurarem o gabinete do Vereador Paulo Frange, que solicitou providências à Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha.
O curso da mina foi corrigido após intervenções no local. Ela não foi "morta" ou soterrada, apenas não irá mais aflorar na superfície. A água que jorrava era considerada imprópria para o consumo.
Após anos de espera, os moradores da rua Dom Aquino, na Cohab Jardim Antártica, tiveram uma solução definitiva para os transtornos provocados por uma mina d'água ali existente.
Era comum ver recicladores molhando papelão ou pessoas lavando seus automóveis no local. O espaço ficava sujo e dificultava a circulação de pedestres pela calçada e de carros e outras formas de transporte pela rua.
A questão foi resolvida após os moradores procurarem o gabinete do Vereador Paulo Frange, que solicitou providências à Subprefeitura Casa Verde/Cachoeirinha.
O curso da mina foi corrigido após intervenções no local. Ela não foi "morta" ou soterrada, apenas não irá mais aflorar na superfície. A água que jorrava era considerada imprópria para o consumo.