Ontem, 30 de agosto, aconteceu mais uma reunião do Focep sobre: "Especificidades éticas dos estudos com cosméticos e alimentos". O encontro contou com a presença Drª. Angela Soares (Farmacêutica e Nutricionista), Ariadne Morais – Diretora da ABIHPEC e Drª Flávia Addor – Dermatologista – Médcin Pesquisa, com excelentes discussões sobre os temas.

Clique aqui e confira na íntegra:

A próxima reunião será no dia 27 de setembro, das 10 às 12h e, em breve, será disponibilizado o link de acesso. Leia um resumo dos principais assuntos tratados:

Drª Angela Soares – abordou como são realizados os estudos clínicos com alimentos (sólidos, líquidos e suplementos);  Se dão através dos benefícios e malefícios; Diferentemente dos medicamentos, que respondem através de dose e resposta.

O exemplo prático dado foi o café, que apresenta inúmeros benefícios, desde o chá de suas folhas, até a sua borra, onde é extraído um óleo que serve como hidratante. Porém alguns estudos apontam que quando ingerido acima de 65ºC, pode causar câncer de esôfago.

O Tema Cosméticos  foi abordado pela Diretora da ABIHPEC Ariadne Morais, em conjunto com a Drª Flávia Addor; Foi ressaltado principalmente que este mercado, continua em alta no mundo; Sobre as pesquisas entraram muito no âmbito da alta margem de segurança, que os cosméticos, devem apresentar, porque mesmo sendo superficiais, existem precauções como por exemplo, o batom, de quanto em quanto tempo posso passa-lo, ao longo do dia. Sempre observando que as advertências devem estar nos rótulos do produto.

Definição de produtos de higiene pessoal, cosméticos e cremes – São preparações constituídas por substâncias naturais ou sintéticas, de uso externo nas diversas partes do corpo humano, pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral. Com o objetivo exclusivo ou principal de limpeza, perfumar, alterar sua aparência e ou corrigir odores corporais e ou protege-los ou mantê-los em bom estado.

Além das atualizações e estudos, promovidos pelos órgãos reguladores. Aqui no Brasil isto, fica por conta da ANVISA.