Fica cada vez mais claro que as condições socioeconômicas são determinantes na gravidade e mortalidade por COBID-19.
A pandemia do coronavírus, torna o abismo social, cada vez mais visível e mais profundo!!!
Fica cada vez mais claro que as condições socioeconômicas são determinantes na gravidade e mortalidade por COVID-19.
A pandemia do coronavírus, torna o abismo social, cada vez mais visível e mais profundo!!!
Essa é uma doença genética, da raça negra e pouco falada. Na verdade, negligenciada pela saúde pública.
Mas, temos uma responsabilidade grande, numa população com mais de 40 % de negros e afrodescendente. Anemia, AVC, embolias, feridas necrosantes, doença pulmonar com HIPERTENSÃO pulmonar, cegueira e tantas outras situações, fazem parte do cotidiano desses pacientes. Sou autor de um projeto, alinhado com a legislação federal, para encarar problema de frente. É A POLÍTICA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO ÀS NECESSIDADES DA POPULAÇÃO NEGRA.
Agora com o COVID-19, aumenta ainda mais o risco para esses pacientes. Isso por terem menor imunidade!!
Esse é um problema!! Parece que máscara não combina com óculos!! Mas é possível a convivência com menos incômodo!!
Até o momento, pelos números apresentados, os hospitais de campanha para atender casos de pequena e média complexidade, mostrou-se positivo.
Todas essas internações, naturalmente não seriam possíveis nos hospitais convencionais. Mostra-se eficiente. Além de descentralizar os atendimentos.
Com baixíssima testagem, há sem dúvida um número de pacientes infectados, cerca de 12 vezes maior que os números oficiais. Há estudos mostrando que são 14 vezes maiores. Isso aqui no Brasil e todos os países que testaram pouco a população.
No Brasil, estamos realizando 30 testes para cada 100 mil habitantes. É muito pouco. Isso foi também determinante no aumento rápido do número dos casos, assim como nos EUA. .
A busca ativa dos casos, com testagem em massa, identificando contaminados e seus contatos, foi decisiva nos bons resultados da Coreia do Sul e Alemanha.
Esse vai ser um dia das mães muito diferente. Nunca vivemos nada assim. Jamais imaginaríamos uma situação assim, ou seja, por amor não vamos visitar nossas mães, não vamos abraçá-la e nem dar e receber os beijos!! Parece ficção!! Mas ninguém é tão forte quanto elas mesmos. Por amor, compreendem, e não reclamam. Sabem que essa é a vacina do momento!! Só mesmo as mães, são capazes desse gesto, dessa compreensão!!
A pesquisa, desenvolvida na UNIVERSIDADE DE NEBRASKA, nos EUA, é chefiada por um brasileiro, ANDRÉ KALIL, há 30 anos trabalhando com pesquisas no país!! Essa é a medicação que já se mostrou eficiente para reduzir tempo de internação da doença, em até 4 dias. De uso venosa, NÃO ESTÁ A VENDA em nenhum lugar. Foi aprovada pelo FDA recentemente e está na fase 3 da pesquisa clínica para COVID-19.
O Brasil, está testando a medicação no grupo de pesquisa, e ela entra no país como AMOSTRA PARA TESTES CLÍNICOS, para esses centros.
Cada País no mundo respondeu à pandemia , com as armas que tinham e com características inerentes aos seus sistemas de Saúde e Político .
Aqui , temos duas ilhas , Cuba com quase 15 milhões de habitantes e Nova Zelândia com 5 milhões .
Cuba com embargos econômicos e inclusive impedida de receber recursos de fundos emergenciais , com infraestrutura muito frágil e sem investimentos . Mas, um sistema de saúde gratuito, para todos e com capilaridade em cada quarteirão do país!! Tem o maior número de médicos por mil habitantes no mundo .
Mesmo assim , a partir do primeiro caso do COVID-19 , direcionou 25 mil alunos de medicina , das duas 28 Escolas Médicas para visitar todas as casas da Ilha , falar com as pessoas , checar temperatura e orientar isolamento . PREVENÇÃO COM ORIENTAÇÃO. Isso sem contar com o trabalho do Programa do Médico de Família.
Na Nova Zelândia, testagem em massa é um diálogo aberto e DIARIO de uma Primeira Ministra incansável e carismática, que envolveu toda a população, colaborativa e muita PARTICIPAÇÃO nas decisões. Aqui não falta dinheiro e nem informação.
Dois modelos de sucesso até o momento.
Cuba, ainda se arriscou muito. Com o seu PIB dependente do turismo, foi o último país das Américas a fechar seus Aeroportos ao turismo internacional.
Com a redução das internações eletivas e cirurgias programavas, a rede privada tem leitos disponíveis, e podem COMPLEMENTARMENTE, ajudar e muito o serviço público de saúde na capital
Isso já existe na legislação federal! E na lei do SUS.
São cerca de 3.000 leitos. Grande parte estão em hospitais de pequeno e médio porte, fora do centro expandido.
O que importantes explicar, é que o município vai ter sua tabela, e serão pagos, dentro da legislação vigente.
Fila única, é fundamental para o sucesso e transparência