Finalmente!!!
Só teremos paz e ficaremos livres do coronavírus, após vacinação. Há muito esforço e investimento da comunidade científica. São 141 propostas até agora.
Mas, para nós brasileiros, até o momento, são duas as maiores chances de vacinas.
Há outras pesquisas no país, de vacinas nossas, em fase pré-clínica ou seja, ainda vai tempo e depois terá que passar pela fase de teste em humanos, a fase 3.
Imagine então, vacinar 7,5 bilhões de pessoas no mundo. O importante é que o programa vacinal nosso, já é reconhecido como de muita eficiência, e em breve usaremos a vacina, como a de gripe dos tempos atuais.
Para nós, interessa as duas. São tecnologias diferentes e conceitos diferentes, mas com o mesmo sucesso na imunização. Essas são com certeza até o momento, as duas prováveis vacinas que usaremos. Que seja breve.
Mas, até a produção, distribuição e vacinação da população num país continental como o nosso, temos uma boa caminhada pela frente.
Com um milhão de infectados, o Brasil é o segundo maior em número de infectados e mortos. São 45 mil mortos, com cerca de 450 mil pacientes já “curados”.
São 27 Estados, cada um conduzindo com seus protocolos e dentro das condições instaladas e de capacidade de enfrentamento da doença. O que está claro, é que passamos para o momento da interiorização da doença. O maior problema agora, é enfrentar a doença, em cerca de mais de 30% dos municípios que estão no interior do país , sem leitos de UTI e que dependerão de transporte em AMBULÂNCIAS e até AVIÕES , para as cidades com mais recursos.
Nenhum outro pais no mundo , tem uma realidade comparável com a nossa. Somos um caso único, quanto às condições climáticas, topografia, malha rodo hidroviária, além do tipo de habitações que temos, nas periferias e nas regiões mis pobres, onde o isolamento ou distanciamento, é quase impossível. Isso sem contar com o perfil do nosso brasileiro, da informalidade, que não terá como cumprir com o apelo do distanciamento, por depender do trabalho do dia, o sustento de sua família.
A PANDEMIA, escancarou nossas diferenças sociais, nossos abismos, nossas diferenças. Temos muito por fazer nesse país, no PÓS PANDEMIA.
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